A pelo menos 30 metros de altura, sem cinto de segurança ou capacete, um operário se equilibra no topo de um prédio em obras no Jardim Nova Aliança, área nobre da zona sul de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Em uma obra vizinha, o pintor, também sem proteção, se equilibra na ponta da tábua estreita que está solta no alto do andaime. Em Franca, operários sem registro em carteira erguem casas financiadas pelo programa federal "Minha Casa, Minha Vida".
A sequência de irregularidades em obras convive à margem da euforia da construção civil.
Só em Ribeirão, ao menos cem obras de médio e grande porte estão em curso. Atuam na cidade em torno de 20 mil operários Ðconsiderados só os com registro em carteira.
A Folha teve acesso a uma espécie de dossiê do Ministério Público do Trabalho que reúne 415 multas por falhas em obras de 89 construtoras ou empresas terceirizadas em fiscalizações em 2010 e 2011.
As autuações foram aplicadas em blitze das regionais de Ribeirão (junto com Vigilância Sanitária) e de Franca.
O SindusCon, sindicato que representa as construtoras, diz que as falhas são pontuais e que as empresas têm investido nos funcionários.
A Folha também flagrou em seis obras riscos de acidentes por falta de equipamentos de segurança.
Órgãos de fiscalização dizem que o boom do setor impulsionou o número de irregularidades, mas que é a terceirização que mais desencadeia os problemas.
"Uma mesma obra tem às vezes pedreiros de dezenas de pequenas empreiteiras. O operário nem sabe mais quem é o patrão", diz o procurador Élisson Miessa dos Santos.
Mas há casos como o da construtora MRV, em Franca, onde se achou até operários sem registro em carteira, uma situação mais comum com pequenas empreiteiras.
Entre médias e grandes construtoras, como Pereira Alvim, OAS, Jábali Aude, Copema e Pagano, as multas concentraram-se mais na falta de proteção coletiva.
Os alojamentos também têm falhas. São 30 em Ribeirão, segundo Carlos Miranda, do sindicato dos empregados.
Segundo Germano Serafim Oliveira, chefe da fiscalização da Gerência Regional do Trabalho, um terço das autuações mensais do órgão ocorre na construção civil.
Mas o número de fiscais nessa área é pequeno: três ou quatro servidores, para atuar em 35 cidades de abrangência. Oliveira diz que o ideal seriam seis ou sete.
Fonte: site folha uol
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Criamos este blog como forma de divulgar informações e dicas sobre ferramentas, ferragens, soldas, abrasivos e equipamentos de segurança.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Acidentes em plataformas de petróleo crescem 40% em um ano.
Ainda sem um plano nacional de contingência de segurança, o número de acidentes em plataformas de petróleo no Brasil vem aumentando nos últimos anos.
Só em 2010, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) registrou 375 incidentes de segurança operacional, uma alta de 40% em relação ao que fora observado em 2009.
Esse avanço é atribuído principalmente à maior rigidez da fiscalização e ao aumento das atividades ligadas ao petróleo no país. Antes de 2009, as empresas seguiam critérios próprios para classificar um incidente e comunicá-lo à agência reguladora.
E, como o crescimento da indústria petrolífera no país, as empresas passaram a terceirizar mais atividades para cumprir os cronogramas, fazendo com que a capacitação de trabalhadores deixasse a desejar em alguns pontos.
“É preciso treinamento, a capacitação é um elemento fundamental”, diz o gerente de meio ambiente do IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo), Carlos Henrique Mendes.
Nos últimos 12 meses, a agência observou 692 situações irregulares relativas à segurança. Com isso, foram dez plataformas interditadas e R$ 12 milhões em multas.
Do total de incidentes registrados em 2010, 10% tiveram mortos ou feridos com gravidade; foram constatadas três mortes em plataformas em operação. As punições geraram multas de R$ 3,3 milhões em 2010. “A atividade de perfuração em 2010 aumentou muito, e a fiscalização está atenta”, diz Carlos Cabral, especialista em regulação da ANP. A agência sustenta que o desempenho de segurança do Brasil supera o de países como EUA e Noruega.
A ANP classifica como incidente qualquer evento indesejado que tenha colocado em risco os trabalhadores ou o ambiente.
Fonte: Estado de São Pauloquarta-feira, 31 de agosto de 2011
A origem das ferramentas manuais
A ferramenta é uma das provas de que o homem iniciou a sua evolução há pelo menos dois milhões de anos. No ano de 1959 foram encontrados na África ferramentas de um milhão e setecentos mil anos atrás. São martelos e choppers (instrumento de corte) que comprovam a existência de uma técnica já em desenvolvimento. As ferramentas do longo período que se chama Paleolítico (Idade da Pedra) eram feitas de sílex, um tipo de pedra que era retirado de grandes bancos rochosos, através de picaretas feitas com chifre de veado. Os blocos de pedra retirados eram talhados através da percussão até a formação de um núcleo, a base da futura ferramenta.
A forma e as técnicas básicas da utilização de vários instrumentos que usamos até hoje já eram conhecidas desde os primórdios da evolução humana. A pinça, por exemplo, já usada para a depilação, era feita com conchas de mexilhão. Havia o endireitador de flechas, que é o ancestral da nossa chave-inglesa e do alicate, furadores que eram usados através de rotação, martelos e machados específicos para funções diversas, buris e raspadores.
Nossos ancestrais já sabiam de diversas relações entre o tamanho do cabo e o peso do percutor para que um martelo pudesse, ou quebrar pedrasduríssimas, ou talhar uma colher de madeira; já usavam contrapesos para controlar o impacto e a direção dos golpes e usavam espécies de amortecedores para aproveitar os estilhaços da pedra. Podemos observar, durante todo o período da Idade da Pedra, uma evolução importante na história da ferramenta.
As primeiras ferramentas de corte tinham um tamanho que variava de 40 cm até um metro. Num período de tempo que chega a quinhentos mil anos, os intrumentos de corte vão se reduzindo de tamanho, até se tornarem microlâminas (os Micrólitos, que não chegavam a 2 cm) que eram encabados com madeira ou osso. Foi no período chamado Neolítico que se conheceu uma das maiores revoluções na história da humanidade. Nele surge, há 8.000 anos atrás, a agricultura, a domesticação de animais e a cerâmica. Desenvolve-se assim, a fabricação de ferramentas específicas para estes trabalhos.
Entretanto, na história das ferramentas, o fato mais importante acontece há mil e duzentos anos atrás, com o domínio da técnica de fusão e tratamento do ferro. Apesar de o metal já ser conhecido, pois muitos povos usavam o metal de meteoros para fazer facas, pontas de flechas e instrumentos para perfurar, este era tratado como a pedra, através da percussão e do polimento. O forno, e fole, a bigorna, o martelo, revolucionaram o uso dos metais, possibilitando o surgimento de uma indústria metalúrgica, com a qual o homem passa a produzir a própria matéria de que será feita a ferramenta. O ferreiro passa a ser o mestre e o fabricante de ferramentas, adquirindo, em todos os povos que dominam a metalurgia, um papel de destaque. Com seus segredo, rituais e tecnologia, os ferreiros passam a influenciar a representação dos deuses de vários povos, além de criarem uma série de novos tabus. Surgem os deuses ferreiros ou os deuses que usam o martelo, a bigorna ou mesmo o fogo, na forma de raio, para simbolizar o poder e a força. Surgem os tabus que afastam as oficinas das aldeias impedindo o acesso de pessoas estranhas à atividade metalúrgica e, principalmente, a presença de mulheres. Acreditava-se que se a mulher olhasse o trabalho do ferreiro, uma grande praga cairia sobre ele.
O poder do ferro, e conseqüentemente, do fole, do martelo e da bigorna, é tão grande que estas ferramentas passam a ser vistas como mágicas, atuando por conta própria. A origem do universo e do próprio homem passa a ser explicada como um processo de fabricação semelhante ao processo de fabricação do objeto de ferro. Deus produziu o homem através da transformação (ou sacrifício) de uma matéria original, da mesma forma que o ferreiro produz uma faca através da transformação do minério de ferro. Até o século XVIII d.C. apesar das modificações importantes que ocorreram com as ferramentas, todo o trabalho era realizado através de dois tipos de motores: o motor humano e o motor animal. Há duzentos anos atrás o homem começou efetivamente a substituir os dois motores que usou desde o início da sua evolução. No ano de 1775 James Watt inventou a máquina a vapor que principia a substituição da força animal e humana na realização de trabalhos.
As ferramentas passaram então a ser movidas pela força do motor. Com ele - movido a vapor, a combustível líquido ou elétrico - foi possível fazer vários martelos, vários furadores, vários raspadores funcionarem ao mesmo tempo. Com uma velocidade maior, com movimentos mais precisos, por um tempo bem mais longo. A ferramenta funciona junto com a máquina, constituindo assim a máquina-ferramenta, a condição para que pudesse ocorrer a revolução industrial que se alastrou por todo o mundo. O ferreiro cede lugar ao cientista que a inventa, ao industrial que a financia e ao operário que comanda a máquina. A ferramenta deixa de ser mágica para ser produto da ciência. O mundo deixa de ser pensado como resultado do trabalho de um deus-ferreiro e passa a ser representado como uma máquina perfeita. O modelo desta máquina, que o homem moderno passa a fabricar, é o relógio.
A partir da Segunda Guerra Mundial, com o desenvolvimento do computador, inicia-se um novo período de revolução na história da ferramenta. Com a união entre o motor elétrico, a ferramenta e o computador, surge a máquina mais perfeita já construída pelo homem: o robô, a máquina que pode realizar tarefas variadas como bater, prender, cortar, soldar, a partir de um programa. O computador trouxe para dentro da máquina-ferramenta a capacidade de memorizar informações, de efetuar cálculos e operações lógicas, de ordenar as tarefas, registrar e avaliar o que faz, além de detectar problemas e prováveis defeitos. A ferramenta, então, trabalha automaticamente durante todo o processo de fabricação independente da presença do homem. A atual revolução da ferramenta continua em outros campos da ciência, atingindo a física, onde surgem ferramentas tão fantásticas, como o acelerador de partículas, que tem a capacidade de, a partir da energia, criar matéria; ou atingindo a biologia, que conseguiu instrumentalizar verdadeiras ferramentas vivas, as enzimas, responsáveis pela manipulação genética. A história do homem pode ser vista como a história das suas ferramentas. Uma história que vai da pedra ao átomo e que sempre colocou o homem frente a origem de todas as ferramentas: a capacidade de criar.
Fonte: http://www.gedore.com.br/
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Operário fica pendurado em prédio de Santos
Data: 25/08/2011 / Fonte: G1 Santos/SP - Dois operários levaram um susto, na tarde de 25 de agosto, em Santos, no litoral de São Paulo. Eles trabalhavam na reforma de um prédio quando o cabo de aço que prendia o andaime onde estavam se rompeu. Com o rompimento do cabo de aço, o andaime perdeu a sustentação. Um deles ficou pendurado por mais de 30 minutos na altura do segundo andar do prédio. Os bombeiros foram chamados e um dos homens desceu de rapel e conseguiu salvar o trabalhador. O outro trabalhador caiu sobre a rede usada para conter os detritos que se desprenderam durante o trabalho. |
Desabamento em obra soterra operários em Porto Alegre
Desabamento em obra soterra operários em Porto Alegre |
Data: 27/08/2011 / Fonte: Zero Hora Porto Alegre/RS - O desabamento de uma viga em uma obra no bairro Hípica, na zona sul de Porto Alegre, soterrou um grupo de operários na manhã de 27 de agosto. Mais de 10 homens trabalhavam no local quando houve o acidente. Eles faziam a colocação de uma viga de concreto no segundo pavimento quando houve o acidente. Sob eles havia uma abertura de quatro metros abaixo do nível do solo, totalizando oito metros. Os operários trabalhavam na conclusão de uma Estação de Bombeamento de Esgoto junto a uma praça do loteamento Jardins do Prado, com entrada pela Avenida Juca Batista, número 4.625. A obra é realizada pela construtora Marco Projetos e Construções, mas é de responsabilidade do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae). O prefeito José Fortunati e o diretor-geral do Dmae, Flávio Presser, foram ao local acompanhar os trabalhos de socorro. "Vamos exigir laudo técnico, mas a empresa venceu a licitação e tem credibilidade. Não é uma empresa de fundo de quintal", afirmou Fortunati, logo após chegar ao local. Morador do condomínio, Andreos de Freitas Villela, 47 anos, foi testemunha do desabamento, ocorrido próximo de sua casa. "Ao ver a laje cedendo, corri para ajudar. Quando cheguei, um trabalhador estava com a cabeça para fora e outro apenas com a mão. O mestre de obras estava sob os escombros também", contou. |
O uso adequado de ferramentas manuais no seu trabalho pode evitar muitos acidentes. Seguem-se algumas medidas necessárias à prevenção de acidentes:
Vistoriar as suas ferramentas antes do início do trabalho,
Escolher e usar as ferramentas adequadas a sua atividade e encaminhá-las para manutenção, sempre que necessário,
Ao transportar um conjunto de ferramentas, utilizar uma caixa de ferramentas com alça, uma sacola resistente ou um cinturão apropriado para carregar ferramentas. Jamais conduza as ferramentas afiadas ou pontiagudas em bolsos;
Proteja-se de:
lascas ou partículas: utilize óculos ou máscaras de segurança
incêndios: não use roupas muito folgadas e de tecido inflamável, exite uma variedade de vestimentas adequadas para estas atividades,
escalpo: ao usar ferramentas girantes prenda o cabelo,
marteladas: execute os movimentos de olho e proteje ondo seu dedo,
amputações: não use anéis, pulseiras, cordões, etc. quando estiver trabalhando,
choques elétricos: Nunca use a chave de fenda para ver se um circuito elétrico está em carga
Concentre-se no seu trabalho: evite brincadeiras, conversas, pressa e mau humor;
As ferramentas deverão ter cabos corretos, com encaixes justos, de tamanho apropriado e livre de lascas
Manter as ferramentas de corte constantemente afiadas, pois quando suas lâminas estão gastas requerem pressão excessiva e "marteladas" para funcionarem; movimente a lâmina, sempre, em direção oposta ao corpo humano,
Os lados de um rebolo de esmeril poderão quebrar-se, caso seja utilizado a sua superfície lateral para afiar ferramentas; apenas no rebolo tipo copo, é que podemos utilizar a sua superfície lateral para isso,
A chave de fenda é a campeã de causas de acidentes, devido à sua manutenção e seu uso inadequados,
Use as suas ferramentas somente para as suas funções específicas.
domingo, 28 de agosto de 2011
Acidentes não só prejudicam o trabalhador como oneram o Estado
“Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente”. A definição de acidente do trabalho está na Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, artigo 19. De acordo com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), são considerados acidentes do trabalho, dentre outros:
• o acidente ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho;
• o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para perda ou redução da sua capacidade para o trabalho, ou que tenha produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
• o acidente sofrido no local e horário do trabalho, em consequência de ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada com o trabalho; ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro, ou de companheiro de trabalho; ato de pessoa privada do uso da razão; desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos decorrentes de força maior;
• o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho, na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
• a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;
• a doença do trabalho, adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente.
Não são consideradas doenças do trabalho: a doença degenerativa; a inerente a grupo etário; a que não produz incapacidade laborativa; a doença endêmica adquirida por habitantes de região onde ela se desenvolva, salvo se comprovado que resultou de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.
Para que o acidente ou a doença seja considerada acidente do trabalho é imprescindível a caracterização técnica pela perícia médica do INSS. O órgão do governo irá atestar se as condições do acidente têm relação com a atividade desenvolvida pelo trabalhador e a perícia decidirá sobre o tempo de afastamento das funções e as condições de retorno se forem o caso.
É bom lembrar que os trabalhadores avulsos também estão protegidos contra acidentes de trabalho, sendo necessário, em todos os casos, que se comunique o acidente ao INSS em até 48 horas (a partir de 2007, o INSS passou a permitir a caracterização do acidente ainda que não haja Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT vinculada ao benefício requerido).
Dados estatísticos do INSS apontam que no Brasil, em 2009, ocorreu cerca de uma morte a cada 3,5 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho e ainda cerca de 83 acidentes e doenças do trabalho reconhecidos a cada uma hora na jornada diária. No mesmo ano, cerca de 43 trabalhadores por dia não retornaram ao trabalho devido à invalidez ou morte. Os benefícios pagos pelo governo, em 2009, a esse título, somam R$ 14,20 bilhões.
Os números apresentados justificam a preocupação do Tribunal Superior do Trabalho com o tema, cada vez mais frequentes nas ações movidas por trabalhadores, com pedidos de indenização ou reconhecimento de nexo de causalidade entre os acidentes e as atividades que desenvolvem.
(Cláudia Valente)
Secretaria de Comunicação Social
Tribunal Superior do Trabalho
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